SanCtuS Recordings regrets the premature passing of the cellist, Antonio Meneses.
A SanCtuS Recordings lamenta a perda prematura do violoncelista Antonio Meneses.
Assinatura autografada de Domenico Scarlatti, autenticamente comprovada, descoberta pela SanCtuS Recordings na “Biblioteca Nacional” de Lisboa, em 1998. Uma descoberta importante, pois até então não se havia descoberto qualquer autógrafo de Scarlatti – principalmente assinaturas, mas também cartas ou em documentos oficiais ou particulares. O nome abreviado está ligado ao nome da família por um arrojado floreio caligráfico que reflete a sensação de amplitude que se sente na música do compositor.
Entrevistas com:
-Sir Humphrey Burton,
-Jane Dodgeson,
-Andrea Goble,
-Sharon Gould,
-Clive Unger-Hamilton,
-Maxence Larrieu,
-Christopher Nobbs,
-Trevor Pinnock,
-Elizabeth de La Port,
-Solon Smith and
-John Williams
sobre Rafael Puyana com
Betina Maag Santos.
Recital do esplendido pianista Pablo Rossi, no dia 7 de maio, em Brasília, que cativou o público com interpretações magistrais de Mozart, Beethoven e Schubert. Clique aqui para ver um trecho no canal da SanCtuS do YouTube.
O belíssimo recital de estreia do The Heritage Duo Ensemble com Darrin C. Milling (trombone baixo) e Lígia Moreno (piano), apresentado por Mariana Menezes, Regente Associada da Orquestra Filarmônica de Goiás, em Brasília, no dia 28 de abril.
O mais importante diplomata brasileiro de todos os tempos, tanto em sua atuação diplomática em postos no exterior e em missões especiais, como também como Ministro das Relações Exteriores, o que lhe valeu o título de patrono da diplomacia brasileira.
Texto escrito pela pianista e autora Gilda Oswaldo Cruz para o livreto ilustrado, em três línguas) do CD “Ritos de Passagem” do SanCtuS Recordings.
Arminda Villa-Lobos concebeu e produziu este belo disco (LP), agora reeditado pela SanCtuS.
Infelizmente, as informações sobre locais e datas de gravação nunca foram registradas, mas, apesar dessa lacuna, acolhemos com satisfação esta inicial que conta com total apoio do Museu Villa-Lobos.
Turíbio Santos
Diretor do Museu Villa-Lobos
Trata-se de instrumento único por ser o cravo mais elaborado do século XVIII que chegou até nós. A cena alegórica pintada no interior da tampa – provavelmente representando Dido e Eneias ou Paris e Helena – sugere que se destinava a ser um presente real.
As interpretações de Rafael Puyana das sonatas para cravo de Domenico Scarlatti são amplamente aceitas como um marco na história da interpretação de Scarlatti, no século XX e continua a sê-lo no século 21. Tal realização foi alcançada por ele ao longo de toda uma vida de dedicação e pesquisa incansável. Uma versão anterior de suas gravações das sonatas de Scarlatti já havia sido considerada uma “referência” nesse campo, em crítica de 1985, assinada por Jean Dupart. Naquele mesmo ano, Puyana foi o cravista escolhido para ser filmado ao executar diversas sonatas para dois documentários, um produzido pela BBC, em associação com RM Arts, e outro pela Radio Televisión Española, para comemorar o 300º aniversário do nascimento do compositor napolitano.
Introdução escrito pela violinista e produtora musical Betina Maag Santos para o álbum “Johann Sebastian Bach – Six Partitas from the Clavier-Übung I” (SCS 027-029) da SanCtuS Recordings com gravações de Rafael Puyana, que interpreta o repertório gravado no cravo da época de Bach, construído por Hieronymus Albrecht Hass na Alemanha, em Hamburgo, em 1740.
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